sábado, 17 de janeiro de 2015

ja não vinha cá há muito tempo, mas ficou uma pergunta sempre na minha cabeça. e hoje ao passar os olhos dei de caras com palavras tão banais, cheias de tesão, de vontade de foder.
não te custa andares por aí e dares de caras com palavras, atos, pedidos, estórias, de uma mulher cheia de cio? De alguém que apenas vive, viveu e viverá unicamente para comer e ser comida?

não te custa leres? Duvido que não te custe, duvido. Só quem não te conhece minimamente é que pode imaginar que é coisa que passe.

merecias mais, pelo que és

no dia em que te cair nas mãos a certeza, virás aqui dizer, desculpa, estava cego, obrigado. Eu sei que virás!